Dois compromissos marcam sessão especial no Senado:
30% já e Dia Nacional do Vigilante
Os vigilantes lotaram o plenário do Senado na manhã desta segunda-feira( 26). Vindos de vários estados e representado companheiros de todo o país, eles ouviram, por quase três horas, as homenagens dos parlamentares e de parceiros de luta, como representantes dos bancários e da Central Única dos Trabalhadores (CUT).
Além da homenagem, os vigilantes ouviram, dos senadores que participaram da sessão especial, dois compromissos: primeiro, que os projetos de lei que prevêem o adicional de risco de 30% serão agilizados. E, segundo, que a proposta que define o dia 20 de junho como o Dia Nacional do Vigilante será votada o mais brevemente possível.
A sessão, requerida pelo senador Paulo Paim (PT-RS) e presidida pela senadora Serys Slhessarenko (PT- MT) foi uma grande manifestação em defesa da aprovação dos projetos de lei que asseguram o adicional de 30% por risco de vida para a categoria.
Além de Serys e Paim, integraram a mesa dos trabalhos o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores Vigilantes (CNTV), José Boaventura Santos, o diretor da CNTV Chico Vigilante, o secretário de imprensa da Contraf-CUT, Ademir Wiederkehr, o secretário de organização da CUT, Jaci Afonso, o coordenador de Segurança Privada da Polícia Federal, delegado Adelar Anderle, e a diretora da Fenavist, Rosângela Menezes.
Serys abriu a sessão se dizendo honrada por poder representar, no Senado, uma categoria que reúne cerca de 1,8 milhão de profissionais registrados. Ela falou dos problemas por que passa a categoria e citou especialmente a questão do adicional de 30%. “ Por que não valorizar o profissional que ser arrisca por salários muitas vezes irrisórios?”, questionou. A senadora lembrou que a segurança privada cresce a cada dia no país e que o trabalho dos vigilantes envolve riscos concretos. Por isso, assegurou defender a aprovação de qualquer projeto que garanta o benefício. “ O adicional garantiria mais dignidade e maior estímulo a seu trabalho”, declarou, dirigindo-se ao plenário lotado de vigilantes. E complementou: “Reivindicamos um direito; não um benefício”.
Paulo Paim, autor do requerimento que resultou na sessão, disse que o momento era muito mais de protesto que de homenagens. Protesto pelo engavetamento dos projetos que asseguram o adicional de 30% . “Se o adicional não é justo, o que é?”, perguntou. Disse que a sessão representava um “protesto do bem”. O senador também defendeu o piso nacional para o vigilante e a unificação das datas-base da categoria. Ele defendeu ainda piso salarial "decente" e aposentadoria especial aos 25 anos de serviço para toda a categoria.
Além da homenagem, os vigilantes ouviram, dos senadores que participaram da sessão especial, dois compromissos: primeiro, que os projetos de lei que prevêem o adicional de risco de 30% serão agilizados. E, segundo, que a proposta que define o dia 20 de junho como o Dia Nacional do Vigilante será votada o mais brevemente possível.
A sessão, requerida pelo senador Paulo Paim (PT-RS) e presidida pela senadora Serys Slhessarenko (PT- MT) foi uma grande manifestação em defesa da aprovação dos projetos de lei que asseguram o adicional de 30% por risco de vida para a categoria.
Além de Serys e Paim, integraram a mesa dos trabalhos o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores Vigilantes (CNTV), José Boaventura Santos, o diretor da CNTV Chico Vigilante, o secretário de imprensa da Contraf-CUT, Ademir Wiederkehr, o secretário de organização da CUT, Jaci Afonso, o coordenador de Segurança Privada da Polícia Federal, delegado Adelar Anderle, e a diretora da Fenavist, Rosângela Menezes.
Serys abriu a sessão se dizendo honrada por poder representar, no Senado, uma categoria que reúne cerca de 1,8 milhão de profissionais registrados. Ela falou dos problemas por que passa a categoria e citou especialmente a questão do adicional de 30%. “ Por que não valorizar o profissional que ser arrisca por salários muitas vezes irrisórios?”, questionou. A senadora lembrou que a segurança privada cresce a cada dia no país e que o trabalho dos vigilantes envolve riscos concretos. Por isso, assegurou defender a aprovação de qualquer projeto que garanta o benefício. “ O adicional garantiria mais dignidade e maior estímulo a seu trabalho”, declarou, dirigindo-se ao plenário lotado de vigilantes. E complementou: “Reivindicamos um direito; não um benefício”.
Paulo Paim, autor do requerimento que resultou na sessão, disse que o momento era muito mais de protesto que de homenagens. Protesto pelo engavetamento dos projetos que asseguram o adicional de 30% . “Se o adicional não é justo, o que é?”, perguntou. Disse que a sessão representava um “protesto do bem”. O senador também defendeu o piso nacional para o vigilante e a unificação das datas-base da categoria. Ele defendeu ainda piso salarial "decente" e aposentadoria especial aos 25 anos de serviço para toda a categoria.
Fonte: Assessoria de Imprensa CNTV
http://www.vigilantecntv.org.br